terça-feira, 6 de setembro de 2011

Moça

 
       MOÇA

         Linda, de olhar encantador
         Suave, com meiguice particularmente própria

         Tens a beleza natural, a qual mesmo sem intenção
         Arrebata olhares, e estes, dos mais diversos.

         Atrai olhares de desejo, volúpia, sim,
         Mas mais do que isso, atraí olhares de
         Quem vê em tua singela, porém marcante presença,
         A pureza, a bondade, a intensidade de uma mulher,
         Por vezes menina, mas ainda assim, mulher
         No verdadeiro esplendor que significa esta palavra

         Moça

         De pele macia, delicada,
         Olhar penetrante, e ao mesmo tempo inocente,
         Sorriso marcante, inconfundível,
         Jeito suave, carisma evidente, e em sua simplicidade
        Eternamente Linda
        És tu, Moça.

        Que me fez ver e querer saber mais, sempre mais, de ti,
        Que mesmo sem perceber, ou querer,
        Tomou para ti meu coração

        Por ti já chorei, sim, eu confesso,
         Já me fizeste também o mais feliz dos homens, e isto,
        Pelo simples fato de sorrir para mim
        Dar-me um beijo inocente e totalmente despretensioso no rosto,
        Com todo o seu charme, elegância e encanto,
        Sempre bela, És tu
        Moça.

        De formas únicas, para este que escreve, perfeitas,
        De cabelos sempre perfumados, inesquecíveis.
        Mas também, de personalidade forte, capaz de mostrar força, literalmente,
        Mas com Firmeza e Justiça.

        Que sejas sempre LINDA, em toda a sua essência e formosura
        E também,
        Que este que escreve possa, quem sabe um dia,
        Olhar-te nos olhos e dizer
        “Como é bom ter a ti comigo, minha Bela e Adorada
         Moça”


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